Para você que já cruzou meu caminho, todo meu Afeto e Respeito!
Para você que ainda deseja me encontrar, permaneço aqui... também a sua espera!

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sexta-feira, 27 de maio de 2011


... muitas, muitas vezes é assim que acontece!
Sem começo nem fim.

A emoção vem como avalanche e sorrio,
choro,
sigo
ou me sento e fico olhando o Nada imenso a minha volta...

Passo por uma rua, já é noite e não há ninguém por ali.
Vejo por uma vidraça um retrato na parede de uma sala ampla e vazia.
No retrato há um sorriso!
Ah... que saudade daquele sorriso!

E meu coração dá saltos, virá do avesso!
Minha Alma meio que sai do corpo.
Voa buscando caminhos que me digam onde os encontrar...
Mas continuo andando!

Meus passos diminuem.
Quase paro.
Queria mesmo parar.
Entrar... me deixar no silêncio das vozes que com os ouvidos da Terra já não ouço mais.
Quem sabe passar uma noite inteira... ali, naquela sala, olhando aquele retrato.

Naquela casa moraram grandes Afetos!
Hoje, em outras Paragens, ainda grandes Afetos, fazem com que eu me desfaça em saudades!

Que bom!
Já aprendi que nessa vida não preciso mais conviver para amar tanto!
Estive tão pouco com esses Afetos, tão únicos,
que posso contar nos dedos as vezes que os encontrei.

Mas está tudo aqui... dentro de mim.

... muitas vezes é assim que acontece!

3 comentários:

  1. Querida Beth. Se você pouco os viu, eu tenho muita certeza, que eles muita a vêem e intercedem por nós. Obrigada pelo seu carinho e dedicação, retos e eternos. A casa está parecendo vazia, mas está repleta dos sentimentos que você, alma tão sensível pode absorver. Obrigada por tudo, Suzana.

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  2. Vou "roubar" a frase de Yung do início de seu blog. Posso? Ela reflete tudo que penso, acredito e tento exercer. Suzana

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  3. Busco nos meus alfarrábios uma reflexão de Yung que me acompanhou a vida toda: " Verifiquei com efeito que todas as lembranças vivas em mim se referem a vivências emocionais que fazem o espírito mergulhar na paixão e no desassossego... O destino quer - como sempre quis - que na minha vida todo o exterior seja acidental e que só o interiorrepresente algo de substancial e determinante. É assim que todas asw lembranças de acontecimentos exteriores empalideceram, mas talvez nunca tenham representado algo de essencial, ou apenas o foram na medida que coincidiam com as fases do meu desenvolvimento interior." C. G. Yung

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